DESILUSÃO
Um buquê de rosas caiu do 13º andar do edifício. As pétalas cobriram a calçada. Um vermelho vivo, como se um coração tivesse sangrado. O vento cuidou de varrer tudo. Restou apenas um agridoce perfume de desilusão. Que no tempo se perdeu.
(o tempo entrou aqui devido a um comentário da Rose Stteffen...obrigado, amiga...)
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"... e o Eolo se encarregou em não deixar vestígios ... mas se esqueceu que sempre fica perfume nas mãos que seguraram flores ..."
(Pedro Gonzalez)
Obrigado pela interação, amigo... Valeu!!!