DESILUSÃO

Um buquê de rosas caiu do 13º andar do edifício. As pétalas cobriram a calçada. Um vermelho vivo, como se um coração tivesse sangrado. O vento cuidou de varrer tudo. Restou apenas um agridoce perfume de desilusão. Que no tempo se perdeu.

(o tempo entrou aqui devido a um comentário da Rose Stteffen...obrigado, amiga...)

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"... e o Eolo se encarregou em não deixar vestígios ... mas se esqueceu que sempre fica perfume nas mãos que seguraram flores ..."

(Pedro Gonzalez)

Obrigado pela interação, amigo... Valeu!!!

José de Castro
Enviado por José de Castro em 05/02/2011
Reeditado em 06/02/2011
Código do texto: T2774011
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