Chuva de verão.

O sol recua; nuvens carregadas deságuam.

O temporal vem, e as luzes se apagam.

A cidade se cala pra ouvir a chuva, e se espanta com raios e trovões.

O aguaceiro em instantes toma tudo ao seu bel prazer; ruas em rios se transformam.

Depois, aos poucos, rugindo os trovões se vão levando a tempestade pra longe.

Tudo volta à rotina.

Amanhã no final da tarde a lavagem recomeça.

Antes da chuva de verão calor à beça.

Anita D Cambuim
Enviado por Anita D Cambuim em 11/01/2011
Reeditado em 11/01/2011
Código do texto: T2722146
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