Adotou-se.
Aos 35 anos decidiu adotar a sua criança interior que tinha sido tão mal amada.
Jurou que com ela seria feliz como nunca haviam sido.
Com o tempo, conheceu outras pessoas que compreendiam o significado das palavras: afeto, troca, cooperação, lealdade, etc.
Paralelamente desenvolveu a capacidade de perdoar quando finalmente entendeu que só dá quem tem. E quem não tem amor será infeliz por si mesmo.
O círculo foi rompido para desgosto dos que se achavam donos do destino das pessoas e se deleitam com a dor alheia.