O inicio da longa noite tenebrosa de Kurupáh
O Belo Reino de Kurupáh, que estava encravado no grande Reino de Quartezanal., cercado pelo grande reino de Quartezanal vivia os ultimos dias do Reino do Rei "Boca de Velha" e da sua mulher a bruxa malévola...Os suditos e nobres do reino reuniam-se de quatro em quatro anos para eleger os reis, os principes do parlamento de Quartezanal, do Grande Reino de Zatanazil, diziam os juízes de "faz de conta" que o processo eleitoral era transparente, não podiam comprar votos, não podiam fazer festas e outros mimos aos suditos e ao povo, mas na prática a corrupção corria solta e perseguidos , presos e mortos eram apenas os candidatos da plebe e que não eram ricos ou não gozavam dos favores dos reinos de Kurupáh, Quartezanal e Zatanazil.
Comprava-se votos com sacos de alimentos, com giz, lápis, cadernos e até com "crocón" a droga preferida dos amigos do principe Narciso e do Rei "bobo da corte" aquele do bumbum mole e da cara de bonachão que reinava em Kurupáh após o reinado do Rei Beberrão...
Neste tempo de reis, bruxas, fadas, cortezãs, bôbos da corte e esbirros protgidos iniciava no ano de 1006 um tempo de trevas e ranger de dentes, pois o Rei "bôbo da corte" que chegou ao reino de Kurupáh com ajuda do Rei Boca de Velha e de sua bruxa má, resolveu eleger o prícipe Narciso "cabelinho de Creuza" prícipe do parlamento de Quartezanal...Muitas festas, cantores pagos pelo reino, bebidas, mulheres, carnaval e crocón a droga preferida em Kurupáh foram distribuídas aos serviçais, a plebe e até aos lacaios que gostavam de ficar locões e acabavam votando até em fézes de "gato"...Assim começava em Quartezanal e Kurupáh mais um periodo de trevas, de ódio e de perseguições, mas para abafar eles organizavam varios festíns e orgias, envolvia o povo, enquanto muitos passavam fome e eram humilhados no reino...As eleições do Reino eram uma fachada, pois elegiam criminosos e degenerados para mandar e humilhar o povo de quatro em quatro anos...
qualquer semelhança com a realidade será pura fantasia, pois esta história é ficticia e não se compara a nada que acontece no mundo dos mortais...
Era uma vez o Reino de kurupáh.
Esta história continua...
Manoel Vitório