SÓ CUM PAPÉ PASSADO...
Sob a saia de chita sua mão deslizava com dificuldade sobre a coxa dela como uma lagartixa em muro rebocado. Com muito esforço (ela segurava-lhe o braço) chegou ao cós da saia. Os dedos engalfinharam-se com a pressão, a unha do dedo polegar tentando tirar o macho de dentro da fêmea. Ele olhando dentro do olho dela. Estavam embriagados com o cheiro do suor carregado de cio. Um pigarro forçado raspando a baba da garganta estrondou no meio do corredor quebrando o encanto. Estalou a unha e a pressão. A saia caiu mostrando a coxa morena e o monte de vênus embrulhado numa calcinha de cretone. Uma mão espalmada com cinco dedos calejados espocou no tronco de sua orelha, acompanhada de um esbravejo do quase sogro:
- Nessa nesga de terra ocê só vai prantá quano tivé iscritura, sêo fi-duma-égua...
Sob a saia de chita sua mão deslizava com dificuldade sobre a coxa dela como uma lagartixa em muro rebocado. Com muito esforço (ela segurava-lhe o braço) chegou ao cós da saia. Os dedos engalfinharam-se com a pressão, a unha do dedo polegar tentando tirar o macho de dentro da fêmea. Ele olhando dentro do olho dela. Estavam embriagados com o cheiro do suor carregado de cio. Um pigarro forçado raspando a baba da garganta estrondou no meio do corredor quebrando o encanto. Estalou a unha e a pressão. A saia caiu mostrando a coxa morena e o monte de vênus embrulhado numa calcinha de cretone. Uma mão espalmada com cinco dedos calejados espocou no tronco de sua orelha, acompanhada de um esbravejo do quase sogro:
- Nessa nesga de terra ocê só vai prantá quano tivé iscritura, sêo fi-duma-égua...