A bela, o gato e a fera.
A alma gentil da bela inocente sangra junto as sombras em um canto febril da sala... dos olhos, a lagrima solitaria já não lhe pertence mais...do fragil amor enciumado, resta apenas a rosa escarlate que agora jaz amargurada ao lado do gato negro de olhos azuis, encolhido junto as mãos suaves e palidas... sem afagos... a sussurrar miados tristes ao seu eternamente adormecido anjo protetor.
Já não há nada... nada de amor.