EPÍLOGO
A luz amarelada, tosca, bruxuleante emerge da parafina líquida candente no cálice dos cotos de velas encarapitadas nos pináculos da cama. Meus lábios descem sorrateiramente nuca abaixo a umedecendo vértebra por vértebra. Sob lençóis afloram grunhidos surdos aureolados em reticências de ais. Em corcoveios, nádegas tremem. Desabotôo teu corpo, arca de luxúria...
A luz amarelada, tosca, bruxuleante emerge da parafina líquida candente no cálice dos cotos de velas encarapitadas nos pináculos da cama. Meus lábios descem sorrateiramente nuca abaixo a umedecendo vértebra por vértebra. Sob lençóis afloram grunhidos surdos aureolados em reticências de ais. Em corcoveios, nádegas tremem. Desabotôo teu corpo, arca de luxúria...