Aconteceu em Paris
Contou-me uma colega de trabalho, que certa vez viajou a Paris acompanhada de duas amigas. Após uma manhã de cansativas caminhadas, sentaram-se em um restaurante para almoçarem.
Tratava-se de um pequeno salão e então sentaram-se as três em uma mesa junto ao corredor.
Imediatamente olharam para a mesa do canto e observaram um senhor idoso que almoçava com uma bonita jovem.
Logo a conversa começou a girar em torno deles. Então se perguntaram descontraidamente sobre as possibilidades do que poderia ser o casal. A minha amiga logo apostou que a jóvem seria amante do senhor; uma outra contemporizou que poderia ser pai e filha, ao que foi imediatamente rebatida pela terceira que, segundo afirmou, houvera percebido olhares muito sensuais entre os dois. Que a jovem tinha mais aspecto de "garota de programa" que de filha.
Em meio a esta acalorada discussão o casal que acabara de almoçar, necessitava passar no exiguo espaço. Então disseram em unissono: Poderiam dar licença, por favor? (claro, em portugues).
Contou-me uma colega de trabalho, que certa vez viajou a Paris acompanhada de duas amigas. Após uma manhã de cansativas caminhadas, sentaram-se em um restaurante para almoçarem.
Tratava-se de um pequeno salão e então sentaram-se as três em uma mesa junto ao corredor.
Imediatamente olharam para a mesa do canto e observaram um senhor idoso que almoçava com uma bonita jovem.
Logo a conversa começou a girar em torno deles. Então se perguntaram descontraidamente sobre as possibilidades do que poderia ser o casal. A minha amiga logo apostou que a jóvem seria amante do senhor; uma outra contemporizou que poderia ser pai e filha, ao que foi imediatamente rebatida pela terceira que, segundo afirmou, houvera percebido olhares muito sensuais entre os dois. Que a jovem tinha mais aspecto de "garota de programa" que de filha.
Em meio a esta acalorada discussão o casal que acabara de almoçar, necessitava passar no exiguo espaço. Então disseram em unissono: Poderiam dar licença, por favor? (claro, em portugues).