Cultura de almanaque
Roberval sempre se achou o tal, na sua lambreta preta!
Calça de boca apertadinha, bota lustradinha, uns óculos demodée, uma cabeça de bagre.
Um chiclete no canto da boca, aquela cara de “ você que sabe”...
Jussara, uma tremenda gata! Estudante de cartografia, muita geografia nas mãos!
Roberval parou a lambreta, na calçada da faculdade, olhou aqueles livros todos e mandou na lata:
-Tô olhando esses mapas aí... Tá perdida mocinha? Te levo para qualquer parte!!!
Ela só olhou , nem sorriu, virou as costas e partiu!
Foi pior que chute no saco,não deu tempo nem de mudar de assunto!
E ele tá sem saber até agora, o que foi que deu errado...
Roberval sempre se achou o tal, na sua lambreta preta!
Calça de boca apertadinha, bota lustradinha, uns óculos demodée, uma cabeça de bagre.
Um chiclete no canto da boca, aquela cara de “ você que sabe”...
Jussara, uma tremenda gata! Estudante de cartografia, muita geografia nas mãos!
Roberval parou a lambreta, na calçada da faculdade, olhou aqueles livros todos e mandou na lata:
-Tô olhando esses mapas aí... Tá perdida mocinha? Te levo para qualquer parte!!!
Ela só olhou , nem sorriu, virou as costas e partiu!
Foi pior que chute no saco,não deu tempo nem de mudar de assunto!
E ele tá sem saber até agora, o que foi que deu errado...