UM SUICÍDIO QUE NUNCA DARÁ CERTO
Um jovem vai até à janela.
Abre-a, senta-se nela.
Olha lá em baixo.
Percebe que estava morto há muito tempo.
Qual o sentido de um cadáver cometer suicídio?
Entra, senta-se na cadeira.
Tenta lembrar o que estava fazendo antes.
Esquece. Não era nada.
(Iturrusgaraiando)