O CÉREBRO DE SABINA
Sabina, pelas dificuldades, aprendeu a ser eclética, como os camaleões que mudam de cor, quando percebem o perigo. Mutações a curto, médio e longo prazo, não deixam de ser inteligência, já que o objetivo de todos é preservar a própria vida. Cursa atualmente, o pós-doutorado em física-quântica e se prepara para a Livre docência em Paris. Para isso, teve que abrir mão de outras habilidades como: a música e a literatura, pois desenvolvia um processo de estafa. E também gostaria de se dedicar mais ao namorado, que ama. Ela também fala quatro idiomas fluentemente. Sabina sempre pensa: Parece um contrasenso, mas é bom ser humano, porque a todo momento, esbarramos nas nossas limitações. Para dominarmos todos os saberes, precisaríamos lutar com o tempo e ter cérebros maiores do que o nosso corpo. Como os computadores, deveríamos carregar nosso HD e nossas memórias, nossos hardwares. Temos ao alcance das mãos, para nos auxiliar, nossos computadores, cadernos, livros, calculadoras...Mas chegará o dia, e está próximo, em que todo ser humano fará uso constante, de memórias periféricas embutidas no corpo, e evoluirá. Deste modo, presenciaremos o nascimento de uma nova civilização...
Sabina, pelas dificuldades, aprendeu a ser eclética, como os camaleões que mudam de cor, quando percebem o perigo. Mutações a curto, médio e longo prazo, não deixam de ser inteligência, já que o objetivo de todos é preservar a própria vida. Cursa atualmente, o pós-doutorado em física-quântica e se prepara para a Livre docência em Paris. Para isso, teve que abrir mão de outras habilidades como: a música e a literatura, pois desenvolvia um processo de estafa. E também gostaria de se dedicar mais ao namorado, que ama. Ela também fala quatro idiomas fluentemente. Sabina sempre pensa: Parece um contrasenso, mas é bom ser humano, porque a todo momento, esbarramos nas nossas limitações. Para dominarmos todos os saberes, precisaríamos lutar com o tempo e ter cérebros maiores do que o nosso corpo. Como os computadores, deveríamos carregar nosso HD e nossas memórias, nossos hardwares. Temos ao alcance das mãos, para nos auxiliar, nossos computadores, cadernos, livros, calculadoras...Mas chegará o dia, e está próximo, em que todo ser humano fará uso constante, de memórias periféricas embutidas no corpo, e evoluirá. Deste modo, presenciaremos o nascimento de uma nova civilização...