O VAZIO

Ela estava lá. A velha casa da sua infância.

O pó cobria os móveis antigos... nas paredes desbotadas, aranhas teceram o tempo que se foi.

Tudo em seu lugar, como sempre...

As vozes amadas ressoavam na memória... uma canção de eternidade.

Só o vazio preenchia os espaços.

Da fonte de seus olhos jorrou a saudade das presenças que ficaram - Gravadas no Concreto... 






Meu blog

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Mel Redi
Enviado por Mel Redi em 09/01/2010
Reeditado em 09/01/2010
Código do texto: T2020628