Localizado no centro

A escadaria foi percorrida, com uma velocidade sobrecarregada de tolerâncias hostis e esgotantes. Tinha que suceder, tinha que se criar o eclipse mortal da esfera gemida que é o piso calcado. Era cada ser humano por si, o verdadeiro subsistir da «liberdade». As afeições transbordantes foram postas de lado, as relações singelas esquecidas, sentimentos maleáveis positivos e negativos foram suprimidos do processador privado florescente e a visão era embriagada só por corpos vestidos a correrem na direção de um único ponto e lugar. O centro, de tudo. E por lá as identidades ilegalmente fertilizadas continuam até o segundo indefinido do contador de gotas alienado; naquele que a história determinou ser o centro do "universo": o homem (infelizmente).