CLARO QUE NÃO
Tentou sair do barro, mas afundou ainda mais.
Quando chegou em casa quis tomar banho logo, porém, não havia água.
A enxurrada tinha invadido a casa de máquinas da Companhia e ficou impossível manter o fornecimento.
Esconjurou a chuvarada.
Perguntou para a vizinha que sempre lhe sorri maliciosamente e perguntou se na casa dela tinha água.
- Claro que não! Se quer beber algo, tem cerveja!
- Claro que não, sujo do jeito que estou!