Aplausos, por favor!
O ditador caminha pelo corredor sombrio do palácio, com dificuldade galga a janela e, na calada da noite, deixa-se cair; antes de tocar o solo, fantasia ter ouvido o povo em ovação.
O ditador caminha pelo corredor sombrio do palácio, com dificuldade galga a janela e, na calada da noite, deixa-se cair; antes de tocar o solo, fantasia ter ouvido o povo em ovação.