CANTO DE AMOR E DOR DO ROUXINOL
Canta o rouxinol, seu canto enternecedor, em noites lépidas solitárias.
Enquanto a brisa sopra, sob o manto do arrebol num triste lamento, a
ave canora, põe-se a cantar.
Os belos sons, entoam sob o lamento de uma saudade, saudade de sua
amada, sofre o rouxinol que não sabe falar.
Chamado por sua flor, entre raios e tempestades pulando de galho em
galho o rouxinol voou para uma roseira, pondo seu peito contra os espinhos, e cantou seu canto de dor.
De plumagem discreta, olhinhos tristes em lágrimas, toda noite canta o pássaro, seu canto de dor, chamando por seu amor.
ROSA RIGHETTO
18/11/09
Canta o rouxinol, seu canto enternecedor, em noites lépidas solitárias.
Enquanto a brisa sopra, sob o manto do arrebol num triste lamento, a
ave canora, põe-se a cantar.
Os belos sons, entoam sob o lamento de uma saudade, saudade de sua
amada, sofre o rouxinol que não sabe falar.
Chamado por sua flor, entre raios e tempestades pulando de galho em
galho o rouxinol voou para uma roseira, pondo seu peito contra os espinhos, e cantou seu canto de dor.
De plumagem discreta, olhinhos tristes em lágrimas, toda noite canta o pássaro, seu canto de dor, chamando por seu amor.
ROSA RIGHETTO
18/11/09