Conto Minimalista n.40





ESTE CONTO FOI RETIRADO PELA AUTORA E AGORA ENCONTRA-SE NO LIVRO "PEQUENOS CONTOS DO COTIDIANO" :

Sinopse:

Mesmo tendo a poesia como sua mais alta expressão, a escritora Silvia Regina soube, na prosa, transportar a beleza dos versos para o conto. Seus contos carregam, mesmo que meio encoberta, a sonoridade da poesia. O momento tomado ao acaso, a carga emocional dos versos podem ser sentidos a todo instante; assim, tanto na arte de "poetar" como na arte de narrar, a escritora traz para o gênero narrativo uma imensa gama de emoções. Silvia é capaz de escrever de tal forma que, muitas vezes, temos a sensação de caminhar entre estes dois gêneros, apenas separados pela forma estrutural de cada um deles. Os dois mundos se fundem para compor um universo de beleza e de sonoridade.

O simples, o cotidiano, o instante fotográfico são apresentados ao leitor, agora, não mais na forma de poema, mas sob a forma de narrativa e ele se vê diante de uma miríade de elementos que se entrelaçam: tema, estrutura, a escolha da palavra certa, a forma enxuta, a precisão e a concisão, a força da veia de contadora de histórias.

Podemos dizer que nada escapa ao olhar atento da artista, que, como um pintor, observa o dia a dia, a magia de um jardim no outono, a dureza da vida, um encontro ou quem sabe até mesmo um aceno de adeus, a preocupação de uma mãe, o egoísmo de um homem, a dor de uma traição para, como o artista da tela de das tintas, colocá-los numa folha de papel. Ela capta todos os nossos breves momentos e os transforma em literatura, em arte, em beleza.

Gilberto Gaspar
Mestre de Língua Portuguesa


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Tela: "Morning Bouquet"  de Alfred Guillou
– França, Paris *1844, +1926)

Um dos meus quadros favoritos.
Parece-me  estar viva esta pintura de Alfred
Guillou, parece-me ter Alma - e me repassa,
com perfeição,  o máximo significado da
palavra Ternura.

Penso que toda a beleza que há na Meiguice
está nela reproduzida. A primeira vez que a vi -
recebida de meu friend 4ever - meu coração deu
um salto de prazer e admiração. Adorei muito
mesmo e sabia que faria um texto para ela -
fosse ou não um poema.

Quando escrevi este conto, lembrei-me dela
imediatamente, na complementação delicada
que ela emprestaria às palavras desta minha
amorosa história
.


SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 06/11/2009
Reeditado em 02/05/2014
Código do texto: T1909165
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