DISCURSO NA CINELÂNDIA
DISCURSO NA CINELÂNDIA
Na Cinelândia, sentado com amigos no Amarelinho, saboreando seu maravilhoso chop, batendo um agradável papo, beliscando um tira-gosto, temos como trilha incidental, o discurso de uma pastora, aparentando uns trinta anos, morena clara, meio obesa, de olhar aprensivo e sofrido, em cima de um carro de som, tentando arrebatar mais ovelhas desgarradas. Transeuntes paravam para vê-la. Impossível não interromper a conversa e ouvi-lo:
- Sabe gente? Eu roubava, gente; eu usei drogas, gente; eu morei na rua, gente; eu matei, gente; eu fui presa, gente, eu me prostituí...,
Obs.: Aqui no Rio a Cinelândia é e sempre foi palco de protestos, discursos e eventos ligados à política.
DISCURSO NA CINELÂNDIA
Na Cinelândia, sentado com amigos no Amarelinho, saboreando seu maravilhoso chop, batendo um agradável papo, beliscando um tira-gosto, temos como trilha incidental, o discurso de uma pastora, aparentando uns trinta anos, morena clara, meio obesa, de olhar aprensivo e sofrido, em cima de um carro de som, tentando arrebatar mais ovelhas desgarradas. Transeuntes paravam para vê-la. Impossível não interromper a conversa e ouvi-lo:
- Sabe gente? Eu roubava, gente; eu usei drogas, gente; eu morei na rua, gente; eu matei, gente; eu fui presa, gente, eu me prostituí...,
Obs.: Aqui no Rio a Cinelândia é e sempre foi palco de protestos, discursos e eventos ligados à política.