Terrível doença!
Depois da separação conjugal, estranhas visões e sons perseguem o homem. O guarda-roupas se abre sozinho, mostrando vestidos que ele sabe que não estão mais lá, o espelho mostra uma vaga imagem feminina por trás dele, murmúrios estranhos enchem os seus ouvidos nas madrugadas insones. Ele pensa que está ficando louco e vai procurar um psiquiatra.
O médico, um homem de olhos tristes, de uns 50 anos, ouve a queixa do paciente, anota os seus dados e, de repente, levanta-se da mesa e, berra, agarrado ao paciente:
- Tua doença não tem cura, desgraçado! É saudade, é saudade! Eu também sofro disso!...
Depois da separação conjugal, estranhas visões e sons perseguem o homem. O guarda-roupas se abre sozinho, mostrando vestidos que ele sabe que não estão mais lá, o espelho mostra uma vaga imagem feminina por trás dele, murmúrios estranhos enchem os seus ouvidos nas madrugadas insones. Ele pensa que está ficando louco e vai procurar um psiquiatra.
O médico, um homem de olhos tristes, de uns 50 anos, ouve a queixa do paciente, anota os seus dados e, de repente, levanta-se da mesa e, berra, agarrado ao paciente:
- Tua doença não tem cura, desgraçado! É saudade, é saudade! Eu também sofro disso!...