À sombra da Barriguda cor de rosa...

Já havia se perdido no tempo a lembrança do começo daquela amizade. Desde sempre, talvez fosse à melhor definição de tempo para aquela relação tão fortemente construída em alicerces de confiança e cumplicidade.

À sombra duma barriguda de flores cor de rosa (mais velha que a soma da idade das duas), dois sepos de umburana, leves e fielmente as esperavam para as confidências, confabulações e elucubrações sobre tudo e mais alguma coisa...

Naquele dia (como em outros tantos...) falavam sobre o amor e seus “afluentes”...

Morro do Chapéu, o6 de julho de 2009.