APELO DO CORAÇÃO
- Não!
- Sim! Entre no carro e fique quieta. Vamos para um lugar tranqüilo só para fazer uma festinha. Não precisa ter medo. Garanto que vai gostar!
- Não me machuque. Eu transo com você numa boa.
Ele ficou surpreso com sua reação. Levou-a até um local deserto.
Ela foi se despindo devagar como se estivesse se preparando para um encontro de amor. Tirou a blusa, depois tirou a saia e apenas uma mini calcinha lhe cobria o sexo, mas também esta ela tirou e chegou-se a ele submissa aos seus desejos.
Mas aconteceu algo incrível. Ele abraçou-a e ela correspondeu ao seu abraço carinhosamente e encostou seu rosto no dele. O roçar de sua barba por fazer a excitava e ele percebeu isso.
Estava confuso. Não era a primeira vez que estuprava uma mulher, mas nunca vira uma reação como a dela, nem nunca se sentira tão inseguro como então.
Desejava-a, mas não ali, não daquele jeito. Queria possuí-la num lugar especial, ao som de uma música romântica.
Ela continuava abraçada a ele. Cheirava deliciosamente. Seu corpo nu apertado contra ele, ainda vestido, o constrangia consciente de que não estava muito limpo nem devia cheirar bem.
Suas mãos grosseiras acariciaram delicadamente as costas dela e quando ela perguntou baixinho se ele não ia despir-se ele respondeu:
- Não! Está esfriando. É melhor você se vestir se não vai ficar resfriada.