APELO DO CORAÇÃO

- Não!

- Sim! Entre no carro e fique quieta. Vamos para um lugar tranqüilo só para fazer uma festinha. Não precisa ter medo. Garanto que vai gostar!

- Não me machuque. Eu transo com você numa boa.

Ele ficou surpreso com sua reação. Levou-a até um local deserto.

Ela foi se despindo devagar como se estivesse se preparando para um encontro de amor. Tirou a blusa, depois tirou a saia e apenas uma mini calcinha lhe cobria o sexo, mas também esta ela tirou e chegou-se a ele submissa aos seus desejos.

Mas aconteceu algo incrível. Ele abraçou-a e ela correspondeu ao seu abraço carinhosamente e encostou seu rosto no dele. O roçar de sua barba por fazer a excitava e ele percebeu isso.

Estava confuso. Não era a primeira vez que estuprava uma mulher, mas nunca vira uma reação como a dela, nem nunca se sentira tão inseguro como então.

Desejava-a, mas não ali, não daquele jeito. Queria possuí-la num lugar especial, ao som de uma música romântica.

Ela continuava abraçada a ele. Cheirava deliciosamente. Seu corpo nu apertado contra ele, ainda vestido, o constrangia consciente de que não estava muito limpo nem devia cheirar bem.

Suas mãos grosseiras acariciaram delicadamente as costas dela e quando ela perguntou baixinho se ele não ia despir-se ele respondeu:

- Não! Está esfriando. É melhor você se vestir se não vai ficar resfriada.

Maith
Enviado por Maith em 04/07/2009
Reeditado em 06/07/2009
Código do texto: T1682287