FOME DE AMOR
Ela estava com fome. Sábado, vinte e três horas. Ela liga e pede uma pizza.
Blimblom! blimblom!
- A pizza, senhora! Dezessete e noventa!
- Pode entrar, vou pegar o dinheiro. Aguarde um pouco.
O rapaz entra e senta no sofá. Pega uma revista que estava sobre a mesa de centro e começa a folhear. Revista de mulher pelada. Excita-se.
Quando ela volta, com roupa sensual, ele a reconhece como a mesma mulher da revista. Intimida-se e não quer receber o dinheiro.
Ela insiste. Chega próximo a ele e coloca o dinheiro no fundo do bolso da calça jeans. O bolso está furado e ele não se agüenta, abraçando-a com voluptuosidade.
Ela não o rejeita e mata a fome de amor.
Brasília, 23.11.2008
Ela estava com fome. Sábado, vinte e três horas. Ela liga e pede uma pizza.
Blimblom! blimblom!
- A pizza, senhora! Dezessete e noventa!
- Pode entrar, vou pegar o dinheiro. Aguarde um pouco.
O rapaz entra e senta no sofá. Pega uma revista que estava sobre a mesa de centro e começa a folhear. Revista de mulher pelada. Excita-se.
Quando ela volta, com roupa sensual, ele a reconhece como a mesma mulher da revista. Intimida-se e não quer receber o dinheiro.
Ela insiste. Chega próximo a ele e coloca o dinheiro no fundo do bolso da calça jeans. O bolso está furado e ele não se agüenta, abraçando-a com voluptuosidade.
Ela não o rejeita e mata a fome de amor.
Brasília, 23.11.2008