Má-ternidade!!!
Ana, ao falar de infância, fica sempre meio desconfortável... Afinal, a maioria das outras pessoas tem coisas para contar, mas Ana limita-se a balbuciar um gato pretinho que lhe fazia companhia, mas o pai o matou por achar que o bichano tinha ficado louco da noite para o dia, visto que gritou por ter sua pata machucada, presa na cerca de arame improvisada. Já a mãe de Ana engravidou aos dezenove anos, sem noção nenhuma da vida e continua aos sessenta assim... sem discernimento. Nunca procuraram um psiquiatra e nem na gravidez, quando a mesma só dormia de bruços e ao parir, teve flebite... afinal, não poderia mudar seus hábitos para receber uma criança. Assim Ana sobreviveu, sem conselhos nem leite materno, buscando respostas no tempo e aprendendo pela ótica do mundo.
Ana, ao falar de infância, fica sempre meio desconfortável... Afinal, a maioria das outras pessoas tem coisas para contar, mas Ana limita-se a balbuciar um gato pretinho que lhe fazia companhia, mas o pai o matou por achar que o bichano tinha ficado louco da noite para o dia, visto que gritou por ter sua pata machucada, presa na cerca de arame improvisada. Já a mãe de Ana engravidou aos dezenove anos, sem noção nenhuma da vida e continua aos sessenta assim... sem discernimento. Nunca procuraram um psiquiatra e nem na gravidez, quando a mesma só dormia de bruços e ao parir, teve flebite... afinal, não poderia mudar seus hábitos para receber uma criança. Assim Ana sobreviveu, sem conselhos nem leite materno, buscando respostas no tempo e aprendendo pela ótica do mundo.