Stress
Estavamos no hall do elevador, eu e um jovem executivo que aparentava aproximadamente 30 ou 35 anos. O elevador estava demorando e ele apressadamente apertava os botões de chamada.
Quando o elevador chegou, vi em seu rosto uma expressão de alívo. Apressadamente ele entrou no elevador e eu logo depois.
Ele apertou o botão do andar térreo várias vezes, como querendo apressar a curta viagem de quinze andares.
No décimo andar o elevador parou, foi o suficiente para seu rosto se contrair. No nono, no sexto, no quinto. Os sinais de agonia já eram demasiados.
No primeiro, no estacionamento um, finalmente o térreo. Por favor chamem a ambulância. O trânsito? Parado!
Uma semana mais tarde, na missa de sétimo dia, fechou-se um grande negócio.