Contos de fadas. A Bruxa do Parque da Cidade
O castelo, das Arboretys é o refugio de uma fadinha e fica no meio da extensa floresta do parque da cidade.
Zinyçá é o nome da encantada humanoide da natureza que todas manhãs, revoava para os bosques acompanhada de uma nuvem de seres elementares. Sentavam nos campos nas arvores e o colorido de suas vestes bailavam parra contemplar a natureza. O brilho dos raios do sol e o colorido enfeitavam a relva florida com encanto daquela magia .
O bailar das borboletas emitiam sons, pareciam estar transmitindo ideias sonoros jogando ao ar o suave cheiro dos alecrins e jasmins dos campo.
Certa vez ouviram por ali, uma malvada bruxa, sondava acabar com toda alegria de Zinnyçá .
Para a bruxa, Ureba Espinhenta Horrenda das Costas Magras, que morava na cabana cheia de ratos no meio floresta, tudo era fácil. Há mas dessa vez , ela estava enganada.
Planejou, planejou e um dia, ela apareceu.
Ureba era uma bruxa muito malvada.
Ela vivia transformando em sapos, os animaizinhos da floresta.
Mas não via mais graça nenhuma naquilo que fazia, ela queria viver novas aventuras.
Um dia, quando a lua se escondeu, ela pegou sua vassoura e voou para o outro lado do Parque e depois de horas voando avistou um colorido jardim. Hóóóóó!
Que paisagem! Que lugar mais horrível!
Ficou furiosa.
Afinal ela não admirava a natureza, não gostava dos pássaros, não gostava das borboletas, nem das cigarras, nem dos pirilampos iluminando as aguas com suas lanterninhas as cristalinas noites claras .
E foi voar nos campos e nos arredores na sua vassoura vermelha e um chapéu de abas muito grandes ela parou no ar por alguns segundos vendo toda aquela magia acontecer ela pegou sua varinha. A bruxa parou para fazer o feitiço mas foi cercada por um exame de abelhas. Sabia de suas más intenções com as humanoides
.
A bruxa Uraba fugiu para distante, ficou muito mal com o inchaço dos ferrões
Mas foi convidar a coruja que vivia no oco da grande jequitibá para perturbar a Fada Zinnyzá e pôr em fuga as borboletas bailarinas do parque da cidade. mas ela disse ,não. Chamou a coruja das torres, Elas disseram não. convidou também o sagui Kiko, a garça Nina, a capivara Fofucha, todas responderam, não.
Enquanto a malvada pensava fazer uma magia para acabar a beleza dos jardins, a coruja das torres observava de dentro dos galhos das arvores retorcidas.
Coruja ,coruja, venha vê?. Venha me ajudar!. Gritava, Uraba
-Irei sim, se você convidar a minha arvore, os duendes, os besouros os pássaros, as formigas e as cigarras.
E Uraba veio meio sorrateira. Afinal sabia que tinha poucas amizades pelo parque.
E foi o dia do fim da bruxa malvada . Ela ficou muito ferida pelos seus inimigos. Eles amam viver no Parque da cidade e admiram as belezas naturais .
Vivem ate hoje muito bem sem nenhuma perseguição sendo todos bem cuidados por todos visitantes e cuidadores do encantante parque.
Escritora.fatimacoelho
Ficaram nos vales fazendo piqueniques e esperando o primeiro raio do sol brilhar, o espetáculo começava no s Arboretys ,Zinnyzá e todas humanoides do castelo, desde que uma humanoide morreu por causa de um ferrão da abelha
Zinnia ficou traumatizada e nunca mais foi para os bosques sozinha quando a neve cai.
As suas brilhantes mágicas foi para o bosque quando viu todas suas amigas bailando na neve
se misturou no meio das outras e começou a tremer muito decorreram para socorrer Zinny.
Mas sentiu que um ferrão tinha ultrapassado o seu lábio.
Zinnyzá parecia que estava morrendo, gritava aos prantos. Era só o medo .
A abelhinha era muito! serelepe. Só queria assustar Zinny.
Zinny lambia os lábio sentindo algo doce e muito gostoso. Voou de volta para o castelo e ficou bem.
Os dias passaram e Zinnyçá pensava no gosto do mel que a abelhinha serelepe colocou na sua boca.
Resolveu perder o medo sair voando pelo bosque.
Voou voou voou e ouviu um zunido ziiiiiiinnn. Oi?.
Quem é você? Sou Zá e Voce? Eu? Zinnyzá.
Estranho meu nome é quase igual? Zinnyza, Zá ,ZinnyZá, Zá.
Ficamram repetindo por uns minutos e bailando as duas no ar redeiadas com as borbolatas amiguinhas
ZinnyZá não sabia que Zá tinha uma surpresa para ela.
Deu a ela de presente um favo de mel.
Zinny ficou feliz e voou com todas outras amiguinhas para a colmeia
Onde vive rodeiada de abelhas sem ferrões, que não fazem nenhum mal.
Só fazem mel.
Foi desse jeito que aconteceu na minha imaginação e eu escrevi para voces.
Um besouro observava tudo lá do galho, a amizade das duas. Besouro ficou furioso e começou seguir as duas amiguinhas para aproveitar, atravessava no meio delas fazendo estripulia.
Zinnyçá começou a temer. Çá levou a amiga para a colmeia e foi convencida pela amiga para fazer uma mágica e se transformar numa abelha assim o besouro não a perseguia mais. Isso porque os besouros são muito amigos das abelhas.
Zinny fez a mágica e virou uma abelha e começou trabalhar na colmeia junto com as abelhas.
Um dia Zinny lembrou que tinha que ir ao castelo.
Mas. E agora Zinny é uma abelha. No castelo todas fadinhas tem medo das abelhas?
Mas todas adoram mel. O que fazer? Zinny tenta desfazer a mágica. Mas não consegue. Começa a chorar.
Agora como ela vai entrar no castelo? Çá procura ajudá-la e pega um favo e faz as asas bem grande para Zinny. Com muito doce.
Ela se foram para o castelo. Zinnyçá,.
Çá fica do lado de fora e Zinny entrou e foi bem recebida com todas fadinha lambendo o mel de suas asas. As duas ficaram no castelo e todos dias traziam mel com abundância.
No castelo não tinha mel e todas viviam muito tristes e sem animo. Ela vivia muito preocupada .
Zinny salva todas fadinhas do castelo que só queriam se alimentar de mel.
A ajuda é muito importante. quando se trata de salvar vidas.
Não devemos querer ser o outro. Devemos enfrentas nossos medos. Mas Zinny foi diferente seu medo funcionou para o bem de todos do castelo. Zinny salvou o Castelo.