A menina na porteira
A menina chegava cedinho à casa de seus avós maternos.
Na companhia de seu avó Pai Zeza ia para o curral.
A menina subia na porteira do curral e esperava a caneca cheia do leito morno espumante.
A menina bebia e ficava satisfeita com o bigode branco, da espuma gostosa, do leite mugido, retirado das tetas das vacas da hora.