Picadinha de Abelha
Era uma vez, um governo mundial e tirano, que com muito dinheiro comprou políticos, médicos, cientistas, farmacêuticas e jornalistas. O discurso era sempre o mesmo “Salvar vidas interessam”. Tudo foi feito em Nome da Ciência, e em pouco tempo foi criada a “picadinha de abelha” que seria a cura para o Mundo.
Pessoas nos quatro cantos do mundo tomaram a “picadinha de abelha”, e logo depois foram dizimadas com os efeitos colaterais. Primeiro foi os idosos, depois os jovens e por últimos os adolescentes. Todo dia parece nas redes sociais mortes estranhas causadas por este “experimento satânico”. E o mais triste, todo aquele que se opõe ao sistema é caçado como um animal pernicioso.
Agora o Rei Herodes, que faz parte de uma sociedade secreta. Decretou que todas as crianças entre 5 e 11 anos, tomarão a” picadinha de abelha” e estarão seguras, daquele bichinho estranho que foi criado em laboratório.
E crianças do mundo inteiro tomaram este experimento não confiável, e dias e meses depois, começaram a cair por terra, como se fosse um fruto maduro, foram tantas mortes em simultâneo. Que o mundo ficou perplexo. Europa, Ásia, África, América e Oceania, havia choro e luto por todos os lados.
Muitos pais ficaram tão desesperados por perderem seus filhos prematuramente, que muitos cometeram toda sorte de suicídio. Dizem que foi dantesco, maquiavélico e macabro. Assim conta quem presenciou este morticínio infantil “in loco”.
“Então, se cumpriu o que fora dito por intermédio do profeta Jeremias: Ouviu-se um clamor em Ramá, pranto e grande lamentação; era Raquel (O mundo) chorando por seus filhos e inconsolável porque não existem”.
Um beato chamado Francisco, anunciava que estas crianças foram sacrificadas através da “picadinha de abelha”, ao deus Moloque. O Rei Herodes não gostou deste discurso, e Francisco simplesmente desapareceu e sua voz ficou ecoando pelo quatro cantos da terra, denunciando tanta maldade dos tiranos.
Enfim, ainda bem que esta “estória” vai entrar para a história, como apenas um conto" surreal", criado na mente de um “louco” escritor anônimo, que ainda vê Filmes da Netflix e acredita em “teoria da conspiração”.
Era uma vez…
“A tolerância chegará a tal ponto que as pessoas inteligentes serão proibidas de fazer qualquer reflexão para não ofender os imbecis”.
Carpe diem.