Que confusão!-BVIW
Num lugar bem distante da cidade de São Paulo, bem lá no interior onde muitas plantações abastecem as capitais, vivia um menino sonhador. Joãozinho queria explorar o mundo e sonhava que seria dono de uma grande fazenda, onde seus empregados seriam felizes em trabalhar para ele. Costumava falar alto e sozinho perguntava e ele mesmo respondia.
Um dia no meio da plantação, Joãozinho viu um espantalho. Olhou fixamente para o boneco e como se o mesmo estivesse ouvindo, falou por horas a fio seus maiores desejos. No dia seguinte, voltou ao mesmo lugar e desatou a falar sem perceber que no meio dos arbustos, seu pai ouvia interessado as suas conversas. Cansado, resolveu deitar na grama e sem querer adormeceu. Enquanto dormia seu pai, em voz baixa, alimentava seus desejos com palavras incentivadoras, fazendo-o crer que tudo seria realizado. Ao despertar, o menino teve a sensação que a voz que ouviu veio do espantalho. Assustado, arregalou os olhos e saiu correndo. Coitado, ficou tão impressionado que não conseguia proferir uma palavra para justificar sua correria. Só o pai de Joãozinho guardou para si o motivo de todo esse auê, ao mesmo tempo que sorria pensando na melhor maneira de ajudar o filho realizar seus sonhos.
Tema: Desculpa o auê.
Num lugar bem distante da cidade de São Paulo, bem lá no interior onde muitas plantações abastecem as capitais, vivia um menino sonhador. Joãozinho queria explorar o mundo e sonhava que seria dono de uma grande fazenda, onde seus empregados seriam felizes em trabalhar para ele. Costumava falar alto e sozinho perguntava e ele mesmo respondia.
Um dia no meio da plantação, Joãozinho viu um espantalho. Olhou fixamente para o boneco e como se o mesmo estivesse ouvindo, falou por horas a fio seus maiores desejos. No dia seguinte, voltou ao mesmo lugar e desatou a falar sem perceber que no meio dos arbustos, seu pai ouvia interessado as suas conversas. Cansado, resolveu deitar na grama e sem querer adormeceu. Enquanto dormia seu pai, em voz baixa, alimentava seus desejos com palavras incentivadoras, fazendo-o crer que tudo seria realizado. Ao despertar, o menino teve a sensação que a voz que ouviu veio do espantalho. Assustado, arregalou os olhos e saiu correndo. Coitado, ficou tão impressionado que não conseguia proferir uma palavra para justificar sua correria. Só o pai de Joãozinho guardou para si o motivo de todo esse auê, ao mesmo tempo que sorria pensando na melhor maneira de ajudar o filho realizar seus sonhos.
Tema: Desculpa o auê.