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OS CINCO PATINHOS
No sítio da dona Luzia morava uma menininha chamada Rosinha. A sua avó presenteou a neta com uma linda pata. A menina achava uma graça quando a patinha começava com seu quá, quá, quá, quá... Essa pata começou a por ovos. Diariamente sua vovó colhia lindos ovos. E assim era a rotina da vó Luzia e da pata. E ela continuava com seu quá, quá, quá...
Um dia essa pata resolveu chocar. Saíram cinco patinhos lindos. Enquanto bebezinhos eram todos amarelinhos. A mãe pata cuidava com muito carinho seus filhotes. Nada chegava perto. Se alguém tentava se aproximar, a mãe pata se arrepiava toda, abria as asas e partia pra cima, usando o bico e as unhas como arma. Tanto bicava como arranhava. Um dia chegou um gavião que tentou arrebatar um dos patinhos, mas levou a pior. Se não fugisse com tempo, teria morrido ali mesmo. O tongo do gavião ficou arranhado e bicado. Deu no pé, quero dizer, deu nas asas.
Os patinhos cresceram. Rosinha colocou nome em cada um deles. A menina chamava pelo nome um deles, mas vinham todos os cinco. Aonde ela ia, todos os patinhos iam atrás. Eram tão acostumados a ficarem na varanda daquela casa e brincarem com a Rosinha que a vida inteira ficaram ali e nunca se enturmaram com os outros patos do sítio da dona Luzia que ficava no meio das serras.
(Christiano Nunes)
Republicação
Postado a primeira vez em outubro / 2014
OS CINCO PATINHOS
No sítio da dona Luzia morava uma menininha chamada Rosinha. A sua avó presenteou a neta com uma linda pata. A menina achava uma graça quando a patinha começava com seu quá, quá, quá, quá... Essa pata começou a por ovos. Diariamente sua vovó colhia lindos ovos. E assim era a rotina da vó Luzia e da pata. E ela continuava com seu quá, quá, quá...
Um dia essa pata resolveu chocar. Saíram cinco patinhos lindos. Enquanto bebezinhos eram todos amarelinhos. A mãe pata cuidava com muito carinho seus filhotes. Nada chegava perto. Se alguém tentava se aproximar, a mãe pata se arrepiava toda, abria as asas e partia pra cima, usando o bico e as unhas como arma. Tanto bicava como arranhava. Um dia chegou um gavião que tentou arrebatar um dos patinhos, mas levou a pior. Se não fugisse com tempo, teria morrido ali mesmo. O tongo do gavião ficou arranhado e bicado. Deu no pé, quero dizer, deu nas asas.
Os patinhos cresceram. Rosinha colocou nome em cada um deles. A menina chamava pelo nome um deles, mas vinham todos os cinco. Aonde ela ia, todos os patinhos iam atrás. Eram tão acostumados a ficarem na varanda daquela casa e brincarem com a Rosinha que a vida inteira ficaram ali e nunca se enturmaram com os outros patos do sítio da dona Luzia que ficava no meio das serras.
(Christiano Nunes)
Republicação
Postado a primeira vez em outubro / 2014