A menina do bolo e a subjetividade versus objetividade
A menina do bolo voltava da escola quando encontrou o seu amiguinho Davi no meio do caminho.
- Olá, Rosinha! Como vai você?
- Com um dia lindo como esse eu só podia estar muito bem, Davi!
- Não acho que o dia esteja bonito! Isso é muito subjetivo.
- O que é uma coisa subjetiva, Davi?
- Subjetivo vem de subjetividade que é quando você usa a sua opinião, emoções e sentimentos para dizer algo. Para você o dia pode estar bonito, esta é a sua opinião. Reflete o que você está sentindo no seu interior.
- S-u-b o quê?
- Subjetividade que é o contrário de objetividade.
- Ai, ai, ai... não gosto de palavras grandes. O que é essa outra coisa.
- A objetividade é quando você se torna imparcial diante de algo, ou seja, não fala a sua opinião pessoal. Tudo o que fala é real, já a subjetividade é cheia de coisas irreais.
- Me explique melhor, por favor.
- Você disse que o dia está bonito, não foi mesmo?
- Sim! Está um dia belo!
- Isso para você. É a sua opinião cheia de emoções diante de um dia de sol quente como este. Eu não acho nada bonito um dia quente. Prefiro uma sombrinha.
- Então, vamos para debaixo daquela árvore.
- Já a objetividade é quando usamos a razão e falamos o real das coisas. O dia pode está bonito para você, na sua opinião, mas para mim ele está quente e faz muito calor.
- Então, se eu disser que meus sapatos são vermelhos, têm cadarço e são pequenos estarei sendo objetiva?
- Sim! Você está falando de uma forma real. Não está deixando falar pelas emoções. A objetividade exige o uso da razão e não aceita opiniões internas. As opiniões devem ser externas e vir do mundo ao seu redor.
- Deixe-me ver se eu entendi bem. A subjetividade é algo só meu, o meu jeito de pensar e ver as coisas. Eu tenho o meu jeito de opinar. Cada pessoa tem o seu jeito de falar das coisas, ou seja, cada pessoa tem o seu lado subjetivo.
- Isso mesmo! Todos somos um pouco subjetivos.
- E a objetividade é quando expressamos algo real. Por exemplo: esta árvore que estamos embaixo dela é grande e cheia de frutos.
- Sim! Todos podemos comprovar que a árvore é grande e cheia de frutos. Você não está falando nada que vem do seu interior. É um pensamento externo. Agora se você disser que a árvore é bonita estará fazendo uso da sua subjetividade porque nem todo mundo poderá achá-la bonita.
- Entendi, Davi! Isso é muito interessante! Onde você aprendeu essas coisas?
- Com o meu pai que vive sendo objetivo nas suas opiniões. Já a mamãe é muito subjetiva e se deixa levar pelas emoções e opiniões pessoais.
- Huummm! Vou prestar atenção como se comporta a mamãe daqui para frente.
- Você está indo para casa, Rosinha?
- Estou, sim! Tenho que correr para não me atrasar!
- Sabia que eu adotei um gato de rua?
- Que legal! Se eu pudesse cuidar de um gato também adotaria um.
- Meu gato é bonito e carinhoso, Rosinha.
- Isso é muito subjetivo, Davi. Preciso conhecê-lo para dizer se ele é bonito e carinhoso mesmo.
- Ah, ah, ah, ah... tá certo. Qualquer dia desses você passa na minha casa para gente brincar com ele.
Os dois amiguinhos de despediram e cada um foi para o seu lado. Rosinha não parava de pensar na conversa com Davi. A subjetividade como opinião interna que é algo só nosso e a objetividade que é o uso da razão e algo objetivo, ou seja, que é real e pertence a todos. Como era bom aprender todos os dias uma coisa diferente.
Na sua curta vidinha já podia considerar-se uma menina sábia de tanta coisa que aprendera ao longo dos anos com as pessoas que conheceu. Aprender é sempre muito bom!
A menina do bolo voltava da escola quando encontrou o seu amiguinho Davi no meio do caminho.
- Olá, Rosinha! Como vai você?
- Com um dia lindo como esse eu só podia estar muito bem, Davi!
- Não acho que o dia esteja bonito! Isso é muito subjetivo.
- O que é uma coisa subjetiva, Davi?
- Subjetivo vem de subjetividade que é quando você usa a sua opinião, emoções e sentimentos para dizer algo. Para você o dia pode estar bonito, esta é a sua opinião. Reflete o que você está sentindo no seu interior.
- S-u-b o quê?
- Subjetividade que é o contrário de objetividade.
- Ai, ai, ai... não gosto de palavras grandes. O que é essa outra coisa.
- A objetividade é quando você se torna imparcial diante de algo, ou seja, não fala a sua opinião pessoal. Tudo o que fala é real, já a subjetividade é cheia de coisas irreais.
- Me explique melhor, por favor.
- Você disse que o dia está bonito, não foi mesmo?
- Sim! Está um dia belo!
- Isso para você. É a sua opinião cheia de emoções diante de um dia de sol quente como este. Eu não acho nada bonito um dia quente. Prefiro uma sombrinha.
- Então, vamos para debaixo daquela árvore.
- Já a objetividade é quando usamos a razão e falamos o real das coisas. O dia pode está bonito para você, na sua opinião, mas para mim ele está quente e faz muito calor.
- Então, se eu disser que meus sapatos são vermelhos, têm cadarço e são pequenos estarei sendo objetiva?
- Sim! Você está falando de uma forma real. Não está deixando falar pelas emoções. A objetividade exige o uso da razão e não aceita opiniões internas. As opiniões devem ser externas e vir do mundo ao seu redor.
- Deixe-me ver se eu entendi bem. A subjetividade é algo só meu, o meu jeito de pensar e ver as coisas. Eu tenho o meu jeito de opinar. Cada pessoa tem o seu jeito de falar das coisas, ou seja, cada pessoa tem o seu lado subjetivo.
- Isso mesmo! Todos somos um pouco subjetivos.
- E a objetividade é quando expressamos algo real. Por exemplo: esta árvore que estamos embaixo dela é grande e cheia de frutos.
- Sim! Todos podemos comprovar que a árvore é grande e cheia de frutos. Você não está falando nada que vem do seu interior. É um pensamento externo. Agora se você disser que a árvore é bonita estará fazendo uso da sua subjetividade porque nem todo mundo poderá achá-la bonita.
- Entendi, Davi! Isso é muito interessante! Onde você aprendeu essas coisas?
- Com o meu pai que vive sendo objetivo nas suas opiniões. Já a mamãe é muito subjetiva e se deixa levar pelas emoções e opiniões pessoais.
- Huummm! Vou prestar atenção como se comporta a mamãe daqui para frente.
- Você está indo para casa, Rosinha?
- Estou, sim! Tenho que correr para não me atrasar!
- Sabia que eu adotei um gato de rua?
- Que legal! Se eu pudesse cuidar de um gato também adotaria um.
- Meu gato é bonito e carinhoso, Rosinha.
- Isso é muito subjetivo, Davi. Preciso conhecê-lo para dizer se ele é bonito e carinhoso mesmo.
- Ah, ah, ah, ah... tá certo. Qualquer dia desses você passa na minha casa para gente brincar com ele.
Os dois amiguinhos de despediram e cada um foi para o seu lado. Rosinha não parava de pensar na conversa com Davi. A subjetividade como opinião interna que é algo só nosso e a objetividade que é o uso da razão e algo objetivo, ou seja, que é real e pertence a todos. Como era bom aprender todos os dias uma coisa diferente.
Na sua curta vidinha já podia considerar-se uma menina sábia de tanta coisa que aprendera ao longo dos anos com as pessoas que conheceu. Aprender é sempre muito bom!