O Circo Solar dos Bichos
Os animais do Bosque Lilith resolveram montar um circo para animar toda a bicharada da floresta. A ideia partiu da Coruja Lua que providenciou a lona e a estrutura para montar o Circo Solar dos Bichos, juntamente com outros animais.
A Coruja Lua distribuiu as tarefas para alguns dos animais que aceitaram trabalhar no circo. A Arara Beta saiu avisando aos animais da região, fez o serviço de comunicação: convocando os animais e depois, convidando a população de animais para o espetáculo. Os vaga-lumes ficaram responsáveis pela iluminação do circo.
No primeiro dia de espetáculo, tudo estava pronto e bonito. Os animais estavam arrumados e com suas atividades na ponta da língua. Na hora marcada, o apresentador do circo, o Sr. Elefante, cuja troma servia de microfone, surge de detrás da cortina usando um enorme chapéu e anuncia as atrações da tarde:
- Respeitável público, temos a honra de apresentar para vocês esta belíssima diversão deste bosque. Aqui vocês terão espetáculos nunca vistos. A coruja, idealizadora desse evento será a nossa guardiã. Palmas e pés para a Coruja Lua. Nesse momento, soou barulho de palmas e de pés, saudando a guardiã.
E assim, começa o espetáculo, com um desfile dos pôneis, cada um mais bonito que o outro, uns com tranças e outros com as crinas soltas e esvoaçantes. Foi a maior alegria; muitos assobios e relinchos.
A segunda atração foi a dança das girafas. Elas escalavam, ficavam nas pontas dos cascos, rodopiavam, pulavam, sambavam. Deram show.
Enquanto o macaco, o Palhaço Pitomba, se preparava para provocar risadas na plateia, o cachorro ciclista desfilava por todo o tablado em cima da bicicleta de uma roda. Logo depois, entra o Palhaço Pitomba desajeitado e engraçado. O palhaço não parava quieto e toda hora tomava uma queda e todos os animais gargalhavam, relinchavam, grunhiam...
O palhaço sai do picadeiro arrastado porque não queria sair mais. Já estava passando da hora da miquinha dourada Milinha subir no trapézio. Ela estava toda maquiada e com um laço de fita na cabeça. Pula daqui, pula de lá, segura com um braço só, segura com os dois, e a plateia gritava: ohhhhh. Foi uma bela apresentação.
Ainda teve zebra equilibrista, leão fazendo mágica - fez bicho desaparecer da plateia e tudo... Para encerrar, o show ficou por conta do Papagaio Lero que cantou várias músicas para os animais. Ao final, tinha bicho chorando de satisfação e de saudade!
Novamente, o apresentador Mestre Elefante, entra em cena agradece a presença dos ouvintes e a participação dos artistas da noite, prometendo novo show no mês seguinte. Todos voltaram felizes da vida para os seus esconderijos.
Os animais do Bosque Lilith resolveram montar um circo para animar toda a bicharada da floresta. A ideia partiu da Coruja Lua que providenciou a lona e a estrutura para montar o Circo Solar dos Bichos, juntamente com outros animais.
A Coruja Lua distribuiu as tarefas para alguns dos animais que aceitaram trabalhar no circo. A Arara Beta saiu avisando aos animais da região, fez o serviço de comunicação: convocando os animais e depois, convidando a população de animais para o espetáculo. Os vaga-lumes ficaram responsáveis pela iluminação do circo.
No primeiro dia de espetáculo, tudo estava pronto e bonito. Os animais estavam arrumados e com suas atividades na ponta da língua. Na hora marcada, o apresentador do circo, o Sr. Elefante, cuja troma servia de microfone, surge de detrás da cortina usando um enorme chapéu e anuncia as atrações da tarde:
- Respeitável público, temos a honra de apresentar para vocês esta belíssima diversão deste bosque. Aqui vocês terão espetáculos nunca vistos. A coruja, idealizadora desse evento será a nossa guardiã. Palmas e pés para a Coruja Lua. Nesse momento, soou barulho de palmas e de pés, saudando a guardiã.
E assim, começa o espetáculo, com um desfile dos pôneis, cada um mais bonito que o outro, uns com tranças e outros com as crinas soltas e esvoaçantes. Foi a maior alegria; muitos assobios e relinchos.
A segunda atração foi a dança das girafas. Elas escalavam, ficavam nas pontas dos cascos, rodopiavam, pulavam, sambavam. Deram show.
Enquanto o macaco, o Palhaço Pitomba, se preparava para provocar risadas na plateia, o cachorro ciclista desfilava por todo o tablado em cima da bicicleta de uma roda. Logo depois, entra o Palhaço Pitomba desajeitado e engraçado. O palhaço não parava quieto e toda hora tomava uma queda e todos os animais gargalhavam, relinchavam, grunhiam...
O palhaço sai do picadeiro arrastado porque não queria sair mais. Já estava passando da hora da miquinha dourada Milinha subir no trapézio. Ela estava toda maquiada e com um laço de fita na cabeça. Pula daqui, pula de lá, segura com um braço só, segura com os dois, e a plateia gritava: ohhhhh. Foi uma bela apresentação.
Ainda teve zebra equilibrista, leão fazendo mágica - fez bicho desaparecer da plateia e tudo... Para encerrar, o show ficou por conta do Papagaio Lero que cantou várias músicas para os animais. Ao final, tinha bicho chorando de satisfação e de saudade!
Novamente, o apresentador Mestre Elefante, entra em cena agradece a presença dos ouvintes e a participação dos artistas da noite, prometendo novo show no mês seguinte. Todos voltaram felizes da vida para os seus esconderijos.