Pirulito
Certo dia, um garotinho voltava da escola super animado de mãos dadas com a sua mãe, caminhando numa rua calma. Ele pulava e cantava:
-Pirulito que bate, bate. Pirulito que já morreu. Quem bate em mim é ela, quem bate nela sou eu.
A mãe dele olhou de lado e falou em um tom meio irritado e sarcástico:
-Canta isso para mim, Pirulito, canta!
O menino imediatamente olhou para a mãe e pôs-se a cantar:
-Pirulito que bate, bate...
Silêncio.