LUGO O ESQUILO FELIZ
Num país onde o inverno era rigoroso, vivia Lugo, um esquilo muito simpático.
Lugo habitava dentro de um lindo parque, que era visitado por centenas de pessoas vindas do mundo inteiro. A simpatia de Lugo contagiava a todos, principalmente as crianças, que não resistiam ao seu charme. Era assim que Lugo ganhava muitas castanhas torradas.
Ah, essa era a parte que o esperto esquilo mais gostava, de viver naquele parque. Com seus olhinhos faceiros, agradecia aos pequenos, e mais algumas frutas secas recebia em troca.
Depois, sentava na neve gelada, sem nenhum frio sentir, pois, tinha um grosso casaco de pelos, dado a ele, pelo Criador da vida, e feliz se punha a comer as deliciosas castanhas.
Lugo era um esquilo feliz.
(imagem: Lenapena) obs.: É sempre um presente levar meu netinho de um ano para passear, nessa hora aproveito as cenas comuns, para inventar estórias, que vou contando a ele. Ontem, em nosso passeio pelo parque, um esquilo, foi o responsável por essa estória que inventei. E penso que ele gostou muito, pois ficou quietinho, prestando atenção no esquilo e em minha voz, e sorria quando eu fazia um som diferente imitando o esquilo comendo.)
Num país onde o inverno era rigoroso, vivia Lugo, um esquilo muito simpático.
Lugo habitava dentro de um lindo parque, que era visitado por centenas de pessoas vindas do mundo inteiro. A simpatia de Lugo contagiava a todos, principalmente as crianças, que não resistiam ao seu charme. Era assim que Lugo ganhava muitas castanhas torradas.
Ah, essa era a parte que o esperto esquilo mais gostava, de viver naquele parque. Com seus olhinhos faceiros, agradecia aos pequenos, e mais algumas frutas secas recebia em troca.
Depois, sentava na neve gelada, sem nenhum frio sentir, pois, tinha um grosso casaco de pelos, dado a ele, pelo Criador da vida, e feliz se punha a comer as deliciosas castanhas.
Lugo era um esquilo feliz.
(imagem: Lenapena) obs.: É sempre um presente levar meu netinho de um ano para passear, nessa hora aproveito as cenas comuns, para inventar estórias, que vou contando a ele. Ontem, em nosso passeio pelo parque, um esquilo, foi o responsável por essa estória que inventei. E penso que ele gostou muito, pois ficou quietinho, prestando atenção no esquilo e em minha voz, e sorria quando eu fazia um som diferente imitando o esquilo comendo.)