AS CRIANÇAS ME ACRIANÇAM
Há pouco, publiquei a história (real) de uma criança que, numa igreja, ao perceber que as orações pronunciadas terminavam sempre com um uníssono AMÉM, levantou o braço e perguntou ao celebrante:
- "O AMÉM É O ENTER?"...
Agora, outra criança, de quase quatro anos, novamente me assusta (em tempo real).
Voltando do passeio da manhã, ela já está no elevador do prédio, com a babá e seu cão de estimação, quando alguém tenta tomar o mesmo elevador trazendo uma cadelinha. Como era de se esperar, os animais se estranham - e haja latidos!...
- Sobe!
- Não sobe! - E os latidos aumentam cada vez de intensidade.
Algum ser, por certo racional, que estava ali por perto, observando o desespero canino, tenta resolver a questão:
- Ora, ora! Como está difícil viajarem quietos, o melhor é subir um agora, depois sobe o outro...
Daí a criança, que queria os animais juntos, não concordando com a separação, aponta para a cadelinha e apela:
- NÃO DÁ PRA DESLIGAR ELA, NÃO?!...
Há pouco, publiquei a história (real) de uma criança que, numa igreja, ao perceber que as orações pronunciadas terminavam sempre com um uníssono AMÉM, levantou o braço e perguntou ao celebrante:
- "O AMÉM É O ENTER?"...
Agora, outra criança, de quase quatro anos, novamente me assusta (em tempo real).
Voltando do passeio da manhã, ela já está no elevador do prédio, com a babá e seu cão de estimação, quando alguém tenta tomar o mesmo elevador trazendo uma cadelinha. Como era de se esperar, os animais se estranham - e haja latidos!...
- Sobe!
- Não sobe! - E os latidos aumentam cada vez de intensidade.
Algum ser, por certo racional, que estava ali por perto, observando o desespero canino, tenta resolver a questão:
- Ora, ora! Como está difícil viajarem quietos, o melhor é subir um agora, depois sobe o outro...
Daí a criança, que queria os animais juntos, não concordando com a separação, aponta para a cadelinha e apela:
- NÃO DÁ PRA DESLIGAR ELA, NÃO?!...