Maria em a caverna

-Oi Iitar, tudo bem!Sabe onde eu encontro o Iiuca? Fui até a oca dele, mas ele não estava. Disse Maria.

- A esta hora do dia ao qual o sol inda é manhã. Tem ele o costume de andar pelas árvores e perde a noção do tempo. Muitas das vezes, eu quem o busco para o almoço. Faça-me o favor. Encontrei-o, traga-o e venha almoçar conosco hoje. Disse Iitar.

-Como o encontraria? Disse Maria encorajada em sua ansiedade para encontrar o Iiuca.

-Ele tem o álibi de subir nas árvores próximas do rio que desagua com o mar. Disse Iitar.

-Esta bem, eu irei até ele. Espero encontra-lo. Deseje-me sorte, porque a floresta tem muito perigo para uma menina feito eu. Disse Maria.

-Está bem, Maria tenha cuidado. Eu não posso ir convosco, porque tenho que acabar a minha tarefa matinal. Eu inclusive já estaria a encontra-lo para vir almoçar, pois ele se alimenta dos frutos da floresta e desobedece ao horário da aldeia. Que os espíritos da floresta te indique o Iiuca. Disse Iitar. Movendo a colher sobre o casco feito uma vasilha no fogo de lenha, que sua mãe pediu que vigiasse enquanto estende no cercado, algumas vestes urbanas da tribo.

-Já vou até daqui a pouco. Iitar. Disse Maria.

-Até mais ver, Maria. Disse Iitar indo em direção se sua mãe.

Maria parte para a floresta, enquanto Iitar vocifera para a sua mãe, avisando do molho sobre o fogo de lenha.

Do caminho que uma picada foi feita pela tribo do Cacique Cunhambebe, Maria resvala e logo se surpreende com o som da floresta.Os passos leve, suave de menina querida, pela terra que desvia da coragem o encante do ar fresco, envolvente que envolve Maria em um som amigável de um pássaro. Em um gazeio ativa o senso incrível, curioso aos ouvidos. hipnotiza Maria, que desviasse da picada o caminho até ao rio. O rosto brilhante. Olhos vivos pelos ouvires, que aparece do som, aos olhos do gazeio amigo, um pássaro formoso. Mas agitando olhar sensato. O infinito áspero ao mais sensório senso, ao coração de Maria que o espanto de um rugido. São dois cães selvagens de espantar. surpreende Maria, que foge para um correr bem rápido, longe das picadas. Os animais que pulam, em si contra um e outro. E foge, assustam-se ao grito de Maria e que acerta no mesmo combate o cão, de sua imagem. escorrega,desliza um pequeno deslize de uma mata. Corre e se esconde numa gruta. Onde uma sombra forte que do sombrio, o frio, o lacrimejo aos olhos assustado de Maria. Aproxima-se, os cães selvagens rugem e fazem que Maria entre à gruta na hora a tentativa de seu ataque à mordida enganada com a força irracional.Forma o pulo de Maria para trás. arrasta-se, engatinha, esconde-se e se exprime.Os animais rugem furiosos, famintos e aguardam de fora da gruta.

-Meu Deus, o que faço agora. Os dois cães estão famintos e me preferem o prato principal.O que devo fazer, não posso sair daqui. Disse Maria e chora bem triste, inocente, simples criança em uma floresta que espanta o imaturo.

De per si, um suave senso lhe aviva o instinto, Maria em um pulo, desequilíbrio, o grito a desgrenhar os cabelos. Maria chacoalha a cabeça, que balança e cai no chão, uma grande aranha, bem peluda. Que se vira e aproxima-se da entrada como se aguarda por Maria se retirar até a saída da gruta. Maria procura um pedaço de pau para que se defenda da aranha. Mas ao que de encontro o pedaço de árvore, um galho que Maria vê próximo. Arrasta-se, se estica, ao segurar o galho para atingir a aranha. Uma serpente voa guando puxa forte sem saber, o galho para atingir a aranha. A serpente levanta a cabeça como para um bote. A aranha que sua força, forma o ataque de se esperar atenta por toda a ação. A aranha é acertada na cabeça por Maria com o galho de árvore. Maria ataca a aranha e a cobra com a cabeça erguida para o bote sai da gruta em seu arraste. Maria segue a serpente em coragem e se lembra dos cães que aguardam do lado de fora da gruta que Maria escondida, bem tímida. Os cães selvagens defronte a serpente que erguida para o bote, atentos ao confronto. Maria inteligente, astuta sai bem rápido da gruta. Foge desesperada, corre bastante e o brilho do sol na mata aviva o fôlego de Maria que corre mais um pouco, quando em um voou, o mergulho ao rio um corpo. Maria que se aproxima, senta-se a margem do rio. Em uma pedra que sorri um sol alegre e do alívio, Maria espera e um susto.

-Hei! O que faz aqui? Disse Iiuca surpreendendo Maria.

-Ai, que isso, Iiuca! Não faz assim. Quer me matar de susto? Disse Maria.

-Por que está tão suada e tão ofegante? Disse Iiuca.

-Não foi nada, mas é uma longa estória. Vamos almoçar. A sua tribo está lhe esperando. No caminho, te conto tudo. Está bem? Disse Maria

-Sim. Está bem, vamos. Disse Iiuca que beija Maria, abraça-a e segura em sua mão e seguem para a tribo.

O POETA DE ANGRA DOS REIS VONCLALVISON
Enviado por O POETA DE ANGRA DOS REIS VONCLALVISON em 01/11/2014
Reeditado em 23/11/2021
Código do texto: T5019184
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