Lei da Natureza
Abri a janela. A grande árvore verde, estava mais linda, porque entre os seus dois galhos, uma casita, a mais bela que a natureza criou, acabava de ser construída. Era a morada de um casal de João-de- barro. Daí por diante, todas as tardes, o casal fazia festa numa sintonia de vozes, anunciando a todos que ali existia felicidade.
Foi num dia de inverno que o casal de passarinho, aproveitando um raio de sol que iluminava a campina, desceu em busca de alimento.
Naquele instante um gavião faminto e esperto, desceu certeiro sobre o João-de- barro levando-o preso no pé. A Joaninha chorou, chorou por vários dias de saudades do seu amado. O gavião, porém não esqueceu daquela morada. Passou a espreitá-la até que um dia enquanto Joaninha pipilava de saudade, foi também perseguida e lá se foi pelos ares nas garras do malfeitor.
Um dia, o gavião malvado foi alvo de uma pedrada e caiu por terra. Quem será que deu fim naquele danado?
A casita, ainda está lá no galho, sendo usada como ninho de outras aves que não têm a mesma habilidade do passarinho engenheiro. O gavião e o casal de João de barro foram morar certamente no céu dos passarinhos. Lá o gavião foi julgado e absolvido pela lei da Cadeia Alimentar. A juíza, sem dúvida nenhuma, foi a Meritíssima Natureza!
Foi num dia de inverno que o casal de passarinho, aproveitando um raio de sol que iluminava a campina, desceu em busca de alimento.
Naquele instante um gavião faminto e esperto, desceu certeiro sobre o João-de- barro levando-o preso no pé. A Joaninha chorou, chorou por vários dias de saudades do seu amado. O gavião, porém não esqueceu daquela morada. Passou a espreitá-la até que um dia enquanto Joaninha pipilava de saudade, foi também perseguida e lá se foi pelos ares nas garras do malfeitor.
Um dia, o gavião malvado foi alvo de uma pedrada e caiu por terra. Quem será que deu fim naquele danado?
A casita, ainda está lá no galho, sendo usada como ninho de outras aves que não têm a mesma habilidade do passarinho engenheiro. O gavião e o casal de João de barro foram morar certamente no céu dos passarinhos. Lá o gavião foi julgado e absolvido pela lei da Cadeia Alimentar. A juíza, sem dúvida nenhuma, foi a Meritíssima Natureza!