A magia do Sabiá
Voando, ... voando, nestes ...
Campos verdejantes de folhetim na mão,
do sabiá que sabia falar, o único
cantor da Vila toupeira, podia ser atrapalhado
mas sabia cantar, trouxe um simples rascunho escrito
de palavras compostas, ao casamento do coelho.
Inesperadamente o sabiá cantou mas o que não foi um simples verso em vão, eram palavras mágicas.
As benditas palavras, o sabiá
richecoteava ao chão, dançando e
rodopiando, durante ao ...
casamento do coelho Mufim e Bendina,
na vila toupeira.
Certo momento todos os animais
desde os lobos, raposas, gaviões,
e as temíveis feras da noite até eram
bem-vindos, naquela admirável festança
solene, onde os animais partiam pra comilança.
Tudo leva crer que aquelas palavras mágicas
tinha o poder de domesticar os
inimigos da floresta e não é a toa que os recém-casados
estavam pasmos juntos aos velhos inimigos,
Lá vem os três porquinhos de bandeira na
mão e os coelhos dançando e cantando,
rolando pelo chão.
Por causa do Sabiá que sabia cantar
que sabia mudar
que sabia amar.