BEIJOS AO NASCER DO SOL
Hoje seis de outubro, sai de casa cedinho fui à praia assistir, o nascer do sol.
 Esperava sentado em uma linda falésia, da praia de Canoa Quebrada. Quando de repente surgiu o sol com seus raios dourados intensamente, O vermelho das falésias se confundia, com o brilho do sol, os raios beijavam as ondas azul com suas espumas branca como um cristal.
O mar estava sorrido pra o sol. Alguma nuvem branca queria,ficar entre os dois, mas o vento não permitia pois estava torcendo pelos os dois, as gaivotas também fizeram sua parte neste romance, de repente surge das ondas golfinhos e sereias.  Elas tinham os cabelos longos, preto reluzente, todos com uma flor de lótus presa aos cabelos trançados com cânticos das gaivotas,  tudo aquilo era encantador e eu não respirava.
 Estava extasiado, deslumbrado ,aquilo foi tão mágico que não vi o dia passar.
De repente notei que algo diferente estava a acontecendo, as ondas se agitavam com mais intensidade.
O brilho do sol não era mais tão forte, foi aí que percebi que o dia estava terminado. O brilho do sol não era mais o mesmo, pois o crepúsculo da noite estava chegando.
 O sol se  despediu da praia, com a mesma alegria, poia sabia que na manhã seguinte retornava ao mesmo lugar.  Foi um pôr de sol inesquecível. Logo surgiu no céu a lua com seu brilho fantástico, junto com a lua, uma grande nuvem de borboletas de várias cores, mas entre as mesmas;  uma chamou-me a atenção, era azul  como as águas da praia, mas logo ficou tudo em silêncio, as borboletas voavam.em silêncio em respeito ao mar, a lua toda magestosa, brilhante sobre as dunas, as espumas brancas confundia-se com as areias, branco das dunas, o vento soprava suavemente, em silêncio.
A esta altura estava só, foi quando ouvi o som da campanhia tocando, então eu acordei.  Será que foi um sonho ou uma viagem da minha imaginação?  
Eram às sete horas da manhã, o sol estava  quente, não tinha nada daquele, cenário lindo, só se ouvia barulho de motores, e sentia-se cheiro de poluição, pois estávamos em São Paulo.


 
Antonio Laurentino Sobrinho
Enviado por Antonio Laurentino Sobrinho em 10/12/2012
Reeditado em 21/08/2013
Código do texto: T4029637
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