Anna
E debaixo da mesa da sala, ela dizia baixinho: Vai embora Tempo, não quero crescer, não quero morrer, não quero você na minha vida, sou uma genuína menina de tranças, que quer viver na lembrança da paz, sai Tempo vai embora, não passa mais não...
E Dona Léa, que levava nas mãos uma torna a pouco cozida no seu forno tão belo, chamou Anna, Anna, onde estás menina, vem lanchar, não quero que a torta esfrie, não é bom tomar chá frio, com torta gelada, nesse inverno daqui.
E a garota brejeira, só cismava , ficou assim a noite interira, e no dia também...