O natal dos três porquinhos
Lá estavam eles,
Os três porquinhos,
Todos moravam juntos,
Naquela bela casa de tijolos.
Isso depois de serem perseguidos,
Por um lobo mau,
Agora estavam os três protegidos,
Era véspera de Natal.
Os porquinhos comemoravam,
Cantavam felizes quando escutaram
...Toc...Toc...Toc...
Alguém bateu aporta.
Quem será?
Indagou Heitor.
Não esperamos ninguém.
Respondeu Prático, o mais trabalhador.
Vá ver quem é Cícero.
Este era o mais preguiçoso
Mas eu to aqui sentado!
Vá você que é o mais animado.
E foi o Prático
Quem bate a porta?
Sou eu, o papai Noel!
Ho...Ho...Ho...
Disse uma voz disfarçada
Com uma risada mal imitada.
Olhando pela janela...
Heitor cochichou ...É aquele lobo vira lata!
Não está cedo demais?
Não, não está não!
Parei de viajar de trenó
Cheguei mais rápido, vim de avião!
Mas e as renas onde estão?
Estão todas gripadas!
Uma epidemia!
Atingiu até a mamãe Noel, coitada!
Deixe-me entrar!
Trago muitos presentes...
Andem porquinhos...
Tenho muitos à visitar...
Entre pela chaminé?
Não vai dar!
Engordei ainda mais...
Não consigo mais passar.
Deixe de ser bobo lobo,
Suma logo daqui,
Sabemos que é você,
E não vamos abrir.
Então vou assoprar,
E depois devorarei todos,
Lobo vá passear,
Nossa casa é de tijolos.
O lobo se viu perdido,
Sabia que não adiantaria assoprar,
Seu sopro seria vencido,
E a casa continuaria lá.
Tomou distância,
E correu em direção a porta,
Bateu tão forte,
Que a arrombou na mesma hora.
Agora eu vou pegar vocês!
Os porquinhos estavam assustados!
Quando ele foi na direção dos três,
Por trás foi acertado.
Era a mamãe porquinha,
Que havia chegado,
Pegou um pedaço de pau,
E acertou a cabeça do lobo mau.
O lobo caiu no chão,
Estava desmaiado,
Quando acordou,
Viu-se na cadeira todo amarrado.
E ali estavam,
Aqueles três porquinhos,
Sua mamãe,
E aquele lobo amarrado.
Dançando em volta da cadeira,
A familia de porquinhos passou junto o Natal.
Cantando aquele refrão...
Quem tem medo do lobo mau...lobo mau... lobo mau...