HOMENAGEM AOS PORTADORES DE
NECESSIDADES ESPECIAIS
Certo dia eu ouvi falar de uma história muito interessante que vou contar para vocês.
É a história de uma linda moça, estudiosa que se formou em Biologia. Por ser uma bióloga muito competente, ela dedicou-se ao trabalho lá na Amazônia.
Daí, num dia de folga ela foi pescar no rio Amazonas. Pescou um peixe muito grande e quando ela estava limpando o peixe sentada numa pedra com as pernas dentro da água, veio um jacaré enorme e mordeu, abocanhou a perna dela.
Como ela havia estudado muito, ela aprendeu que o jacaré possui uma parte muito sensível na cabeça, bem em cima do nariz. Daí ela começou a dar murros nesta parte sensível.
Porém, o jacaré não soltou a perna dela, arrancou-a levando consigo.
Um pescador que estava passando lá perto, escutou os gritos da moça pedindo socorro, foi resgatá-la.
Em seguida alguns homens foram ver qual era o jacaré que havia comido a perna da moça. Eles mataram muitos jacarés até que encontraram o malvado, mas não conseguiram recuperar a perna.
Ela depois de fazer tratamento da ferida, colocou uma prótese, que chamam de perna mecânica.
Foi então que uma mulher conhecida da moça lhe perguntou curiosa:
- Você vai ter coragem de voltar prá Amazônia e fazer seu trabalho como Bióloga?
- Vou sim, respondeu ela. Não é porque eu perdi uma perna que vou deixar de fazer o meu trabalho! Estou viva e com saúde, sinto-me em condições de tocar a vida normalmente.
E ela voltou para seu trabalho feliz da vida. Afinal o jacaré só levou a sua perna poupando-lhe a vida! Uma perna não faz muita diferença!
Acho que a moça Bióloga tem muita sorte e muita coragem.
Fim.
*** Para vocês ficarem sabendo, a minha Professora me disse que existem umas associações que são chamadas de ONGS, que dão assistência aos Portadores de Necessidades Especiais, como por exemplo oferecendo cadeiras de rodas, próteses e até psicólogos para ensinarem a todos que o mais importante é continuarem vivos, com qualidade de vida boa e felizes! ***
Brasília, DF, 10.10.2010.
Autora: JÚLIA BUENO BRAGA
Este texto foi produzido por
JÚLIA BUENO BRAGA,
(minha Netinha)
- 8 anos – 3º Ano Escolar