Ater A Luz
As ruas escuram de um céu com poucas estrelas, cuja a única luz, era a da própria luz da lua. A iluminar aqueles que pelos becos escuros, com frias poças de água, mendigos, prostitutas. E a minha alma a vagar entre eles, tendo o meu frio corpo a tremer, pelo frio daquela noite. Como um veiculo a caminhar entre as aquelas ruas escuras, com rostos, caras, tão assustadoras, que dentro de mim se refletia como ruas desertas. Cujo aqueles que eu via nada tinha para me oferecer. A sim como eu mesmo também nada tinha a oferecer a ninguém. Naquela noite passando por ruas escuras, em plena noite. Que ao mesmo tempo me castigava por minha audaciosa ousadia.
A luzes dos postes eram como guias, luzes que mostrava o caminho que dentro de mim soava-se uma voz dizendo: “Que era por ali que eu deveria seguir.” Então por ali mesmo minha alma seguia. Enquanto eu olhava para trais e meu corpo eu já não mais a via. Cujo uma bala havia me atingido, tirando a minha vida e o calor do meu corpo, quase que inexistente naquela noite tão fria. E logo em seguida o assaltante corria. Assustado pela arma ter disparado sem querer, cujo ele só queria a minha carteira, que além de documentos a única coisa preciosa que tinha, era um retrato de uma belíssima jovem. Cujo em vida e agora mesmo na morte, continuo apaixonado por aquela que tanto amo. E rapidamente o perdoe por ter tirado a minha vida.
No momento que a bala atingia o meu corpo, atravessando o meu coração, me fazendo logo em seguida cair no chão. Minha alma rapidamente se arrastava, assustada, para o canto mais próximo que era uma caixa de lixo. E como tal me sentir um lixo. Ao me ver ao menos o meu corpo, caído, morto naquele beco imundo. Repletos de almas perdidas em corpos ainda vivos. Cujo as únicas graças estavam nos rostos daquelas moças, que prometia levar por um bom preço, um homem ao paraíso.
Pelos becos seguia minha alma, deixando o meu corpo para trais, senti-me cercado na hora por uma escuridão repentina, que abalou o coração cujo eu já não tinha mais. Usuários drogados, e aquelas almas perdidas, mas viva. Já mostrava para minha alma, que certamente aquele lugar, que nada mais era do quer um, Umbral, em plena terra. E nos rostos de alguns mendigos, assustadoras expressões era visto, no rosto de cada um deles que passei. Mas nenhum deles podia me ver, então continuei. E a sim como as tais, ambas expressões eram tomadas de medo ou desespero. Mas do quer causar medo, me causava sofrimento e desespero também.
Então sem saber o que acontecer, mas o que minha alma sentia era que algo estava para acontecer. E o medo tomava conta cada vez mais da minha alma, ater que pelos becos escuros, eram vistos a me guiar, gatos, cujo a maioria eram de cor preta, pelos escuros como aquela noite.
Os olhos eram tão lindos, bonitos, iluminados pelo reflexo da luz da lua, que descia de forma radiante, adentrando e dando vida aos olhos de cada um deles. E a sim a luz da lua radiantemente, descia diretamente, na direção da minha pobre alma a deixar o mundo frio e instável dos homens. Me levando para um lugar, cujo no horizonte eu presenciava, o doce nascer da alvorada.