O Amor De Um Vampiro
Ela então estava disposta a sai por aí, ver um show da sua banda favorita. Então ela foi tomar um banho; água do chuveiro descia pelas sinuosidades do seu lindo corpo feminino.
Como queria ser cada gota de água que escorria por ela, descendo por todo corpo dela.
Depois pronta então ela saiu pelas ruas da cidade, a noite soava crua, mais estrelada e tão bonita quanto os olhos dela.
Lábios frescos e doces como eu imaginava o sangue dela, mas quase sempre escuro como a própria noite.
Que mais pareciam um pedaço de um doce paraíso, no qual o meu imenso desejo, ansiava para conquistar.
E a mim nada restava para resistir aos encantos daquela linda mortal, a quem eu queria trazer para o meu mundo.
Mas teria que matá-la e vela renascer fria e gélida, então eu passei um tempo, alguns anos a observa-la.
E cada vez foi ficando mais difícil de não querer beijar, o lindo pescoço dela. E trazê-la para ao meu lado por toda eternidade, então eu aos poucos fui me aproximando do mundo misterioso no qual ela vivia. Porque já não dava mais para ficar só a observar aquela bela mortal. Então em uma noite a conheci; os frutos que brotava da sua mente eram tão encantadores quanto a tua beleza exterior, ao conversar com ela.
Então acompanhei ater ao apartamento dela, exausta, ela caia em meus braços, então o cheiro dela minha enlouqueceu. Não resistir em matar minha sede por aquela deusa, e cravei meus caninos em seu pescoço. Nunca havia sugado um sangue tão doce, queria a sugar ater a última gota do sangue dela, então tive que ser forte o suficiente e parei rapidamente de suga lá. Por quer se não, eu poderia ater perdido para sempre. E jamais eu me perdoaria, vivendo para sempre com tal castigo.
Então a deitei em sua cama, e aguardei ela abrir os olhos, para uma nova vida como uma vampira. Agora passado alguns meses escrevo esse conto inspirado nela, em quanto a admiro a observando dormir, toda nua, suave deleite para os meus olhos e para o meu desejo. Agora em minha cama e minha por toda eternidade e para todo o sempre.