Beijos de Vampiros
... Duas taças velhas de prata jogadas no chão envelhecido cheio de poeira, os cantos, teias de aranha.
Eu e ela entanto estávamos no teto murmurando voos e solidão:
"Dracula? O que somos se não vampiros no ostracismo?"
"Somos da morte sua alma."
E nos beijamos até as roupas se rasgarem naquela noite sem lua tumular.