HOMENS DE FÉ

Um jovem missionário chamado Estênio, vive numa desses países dominados pelos Muçulmanos, ele foi enviado para levar a palavra de Deus, nessa Terra, não há quem lhe dê ouvidos, ele é axincalhado como estrangeiro, como Maldito, pelos homens. Não tem amigos, pois aqueles com os quais ele, não pode se quer falar sobre qualquer outra religião se não o Islã. É também é obrigado a seguir o Alcorão. Mas ele tem debaixo de um baú, no terreno onde mora, uma pequena bíblia, que havia ganhado de sua mãe, quando morreu. Ele a lê, toda noite, antes de dormir, mas faz isso, na madrugada, sem que ninguém perceba, para quem o persigam.

Estênio é criado por Jofre Abã, um homem que foi nomeado pelo seu pai, como seu tutor, caso o menino ficasse órfão. O menino ficou órfão, então Abã, continuou a cuidar de Estênio.

Abã e Estênio moram numa dessas cabanas, longe de muitos templos do Islã, mas lá também moram outras famílias e que seguem o Alcorão, não porque querem, ou porque gostam, mas porque se sentem obrigadas.

Um dia, Abã e Estênio tentaram formar uma comunidade cristã, tentando convencer as crianças de que a palavra de Deus, seria melhor, mas foi em vão. Mesmo assim, não desistiram, mesmo sabendo que poderiam ser perseguidos, ou até mortos se insistissem, mas resolveram pagar para ver.

Quando perceberam quais eram as intenções de Abã e Estênio, resolveram, contar para os seus superiores, que mandaram tocar fogo na cabana, quando estivessem dormindo. Mas bem naqueles dias, eles haviam ido até uma cidade vizinha . Ficaram dois dias, tentaram comprar algumas Bíblias, mas lá não tinha. Foram até uma dessas salas de internet, para comprar por Bíblias por internet. Até efetuaram a compra.

Mas tiveram que ficar na cidade vizinha, pois não tinham mais cabanas, e mesmo voltassem, não seriam mais bem vindos. Então Estênio diz a Abã:

Aqui teremos que ficar, e também teremos que conseguir outra forma de Evangelizar. As Bíblias, chegaram, com as mercadorias, vieram as contar, como pagaremos? Pensou Abã.

Já sei, pensou Abã, vamos dizer que podemos trabalhar como cozinheiros, eu tenho pratos que sei fazer, afinal sou descendente de Árabe, e tenho umas receitas de cabeça. Nos primeiros meses, deu tudo certo, fizeram pratos que encantaram os árabes em Teerã ( Irã) . Assim pagaram as Bíblias que haviam comprados.

Pensaram que ali tinham comprados os iranianos, e resolveram distribuir as Bíblias. Mas infelizmente para eles, estavam redondamente enganados. Então também foram expulsos da cidade. Foram para no Egito, lá também sofreram perseguições. Até encontrar um novo aliado. Radibe , outro jovem que aceitou a Bíblia e a escondeu, mas por causa de seus pais, foi obrigado a se afastar de Estênio. Radibe, mesmo afastado, mandava suas mensagens em códigos para que ninguém soubesse o que estava escrito, só que Abã, conhecia os códigos e lia para Estênio.

A primeira mensagem, vão para o Japão, lá vocês terão mais chances de serem ouvidos. Mas um dos rapazes egípcios, viram que que Radibe estava escrevendo, tentou saber, mais o rapaz não quis dizer. Então o egípcio contou um dos seus superiores, que torturou o garoto até o fim, até ele dizer. E ele disse: _ Podem me matar, mas podem me obrigar a falar.

Em seguida, apareceu um outro homem que o salvou e pediu que o contasse o que estava acontecendo. E Radibe diz: _ eu estava escrevendo uma mensagem em códigos para ajudar uns amigos a fugir da perseguição islâmica, pois eles falavam para mim, do amor de Cristo.

_Muito bem rapaz, você mesmo sabendo do que risco corria, salvando pobres almas da morte, resolveu ajuda-los, por isso que lhe me mandaram para o salvar. Com Certeza, foi Deus quem o mandou, não foi?

Sim, certo foi Ele, quem me mandou. Agora ajudem-nos a fugir, dêem a eles, comida, bebida, roupas e refúgios e será muito bem recompensado. _ Oh Moleque se eu quisesse recompensa, não estaria te ajudando, estaria? Sem ofensas meu Senhor, estou falando na recompensa divina, não que eu pudesse lhe dar algo em troca.

_ Muito bem moleque! Você tem toda razão. Eu farei que me pediste.

E assim, ele o fez, deu aos estrangeiros Estênio e Abã, comida, bebida e refúgio. Dias depois, os estrangeiros estavam indo para o Japão. Lá encontrou pessoas ouviam a palavra, outras que resistiam a palavra ouvida e outras que aceitaram a palavra, mas não demonstravam.

Encontraram também Yukô, um amigo que Radibe conhecera, quando fora no Japão, quando menino. Yukô, não era só um amigo de Radibe, quem muito o ensinou ao ouvir mais e falar menos.

Abã e Estênio ao encontrar Yukô, falou sobre Radibe, e o jovem disse para nós vim procura-lo no Japão, disse tudo isso através da tradição de sua filha Yukonina, que também conheceu Radibe.

A Yukô contaram que sofria perseguições Islâmicas. Então o mestre lhe deu algum dinheiro e o mandou para China e lá disse preguem a vontade nessa comunidade e deu nome da comunidade, lá vocês fala sobre mim, e eles lhes ouvirão e protegerão de todas e quaisquer perseguições . Mas um dos homens que tinha contato uma comunidade Islã, ouviu e contou para os seus superiores.

E quando Estênio e Abã estavam na estrada perceberam que eram perseguidos por um outro carro, antes mesmo de chegarem no Aeroporto, no meio do caminho, tiveram seu carro jogado á ribanceira, mas ambos conseguiram pular e se esconderam. Dormiram ao relento, pois estava frio. O motorista do carro havia morrido na queda.

Mesmo depois de muito sofrer ao frio, conseguiram chegar no Aeroporto, tomaram o avião e foram parar na China, falaram de Yukô. Os Chineses que os conheciam, entenderam a referência. Na China, Estênio pregou com ajuda de tradutores. Já Abã, chegou no país já muito doente por causa dos ferimentos que sofreu na cabeça, ao pular do carro, somando ao relento que tiveram que suportar. Por isso, não resistiu mais que dois dias, e veio à falecer.

Os chineses , ouviram as palavras e os dias de Evangelismo do Estênio e o protegeu de todas as perseguições, como dissera o Mestre Yukô. E neste momento teve certeza de duas coisas; a primeira é que não foi o mestre que mandou os homens na estrada e a outra que após receber uma nova carta, descobriram que Radibe, estava realmente do lado deles.

Estênio mandou uma nova carta, para que o amigo viesse para a China, ao encontro dele. E o Senhor que havia ajudado Radibe na primeira vez, foi quem entregara a carta a Radibe, o ajudou mandando-lhe para a China. E Radibe, lhe perguntou antes de sair do Egito,

_Como posso retríbuí-lo? E esse respondeu com outra pergunta:

_ Você se lembra do que me respondeu da primeira vez? E o garoto respondeu:

_ Não.

_Não que pudesse lhe dar lago troca, mas falo da recompensa divina, não foi isso?

_ Sim, foi isso mesmo!

_ Então, você não precisa me retribuir em nada.

Muito obrigado Senhor!

E o homem simplesmente desapareceu.

Radibe, foi levado até o aeroporto, no aeroporto, a aeromoça, o encaminha até o seu portão embarque. Entrando no avião, seguiu seu destino até a China. No Caminho conhece Veríssimo, que por coincidência ou não, estava para o mesmo lugar. Radibe e Veríssimo ficaram amigos.

Chegando no destina, perguntaram sobre a comunidade. Vocês estão querendo conhecer a comunidade dos HOMENS DE FÉ, é essa mesmo, pois então, só seguir em frente. Eles seguiram encontraram Estênio e Radibe pergunta:

_Onde está Abã? e Estênio responde:

_ Infelizmente, Abã, sofreu fortes hematomas, adoeceu e veio faleceu pouco depois que chegou aqui.

E Radibe : _ Eu sinto muito a sua perda.

O importante é que nós conseguimos o que queríamos, encontrar uma comunidade que nos desse ouvidos e nos aceitássemos missionários tentando espalhar a mensagem de DEUS. E você Radibe, faz parte dessa missão, porque se não fosse por DEUS e por você, sabemos o que você sofreu para nos ajudar, tivemos outras formas de ajuda, mas você arriscou sua vida para que a gente pudesse sobreviver. Somos HOMENS DE FÉ. A ele apresentou veríssimo que integrou a comunidade.

juniro
Enviado por juniro em 22/11/2014
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