The Argemiro - In Um conto por um conto

Argemiro, amigo de todo o sempre, havia tido uma diferença de opinião comigo, por isso, quando apareceu dia seguintemente, convidando-me a beber algumas em bar próximo logo alimente, não o fui, pois ressentido, ainda, estava.

Bar da vizinhança, pouco perto próximo de casa; longe o suficiente para não ouvir gritos de socorro.

Lá se foi meu amigo-irmão Argemiro, que acreditando na companhia de amigos, solicitou a um e a outro uma bebida. Erro longo doído que

demais no sempremente até hoje. Os amigos de aparências amistosas com risos do ontem apodrecido, chamaram-no de bêbado, somando-se a isto gestos de pura maldade.

Argemiro tentou defender-se, contudo não podia; o álcool fazia efeito e fácil foi apanhar; cair ao chão e ser chutado até a morte. A cabeça de Argemiro sofreu tanto que deformou-se.

No hospital, pouco tempo para o socorro.

Argemiro morreu no antes chamar-me para estar com ele. Quem sabe se eu estivesse com o Argemiro, ele não teria partido tão cedo e deixado no sempremente saudades do eterno sem fim.

Desculpe-me, caro amigo.

gerson chechi
Enviado por gerson chechi em 16/01/2013
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