O pequeno anjo
O pequeno anjo, de asas caídas, vestido rodado, e inocência roubada, teus olhos perdidos, cabelos negros caídos sobre o ombro, perdeu o direito ao sonho, tua pele manchada, pelo impureza. De um porco que julgasse homem.
Trocou teu bem mais precioso por uns trocados ou pior por um prato de comida, pequeno anjo, o que se pode fazer pra você recuperar suas asas, e agora querubim quem vai juntar as penas de suas asas estraçalhadas. Quem vai colocar você de volta ao céu, quem vai fazer você voltar a voar novamente. Eu bem que gostaria mais roubaram as plumas de suas asas e espalharam, e o vento levou eu tento catar mais o pouco que eu consigo, eu remendo mas forma uma asa tão pequena que e impossível você voar, me perdoe pela omissão e lentidão que nos de olhos cegos e ouvidos surdos, fazemos questão em ter, fingirmos que não vemos os que roubam sua inocência e retiram suas asas. Com ódio digo ainda são patrocinados, por outros pervertidos malditos que apreciam tal desgraça. Os que tem ouvidos ousam e os que tem olhos vejam.
Até quando anjinhos inocentes vão ser destruídos, e retalhados por monstros perversos, trasmoforsia-dos de homens, será que já não e hora de todos enxergarem, já não e hora de falarem, já melhor do que isso já não e hora de se caçar a fera.