O anu.

Certa vez, quando tinha quinze ou dezesseis anos, peguei no mato pela manhã um filhote de anu ele era todo pretinho, bem bonitinho, era o animalzinho de estimação que eu procurava, à tarde fui para aula...

Quando cheguei, todos os anus estavam em cima do muro cantando um canto melancólico, angustiado e triste querendo o filhote de volta, por insistência da minha mãe entreguei a ave agoureira.

Glauber Marques
Enviado por Glauber Marques em 04/08/2012
Reeditado em 05/09/2012
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