O anu.
Certa vez, quando tinha quinze ou dezesseis anos, peguei no mato pela manhã um filhote de anu ele era todo pretinho, bem bonitinho, era o animalzinho de estimação que eu procurava, à tarde fui para aula...
Quando cheguei, todos os anus estavam em cima do muro cantando um canto melancólico, angustiado e triste querendo o filhote de volta, por insistência da minha mãe entreguei a ave agoureira.