Herdeiro Aparente

Dias frios!

Velhos caminhos!

Mentiras ditas!

Nada mais.

Tantos anos para limpar o quadro

desespero sem fim dentro de seu velório

Seu toque sujando o que costumava ser limpo

Seu olhar queimando na margem de nossos sonhos

Dias frios!

E novamente ele passeia

É setembro e ele cobiça o ingênio.

Desejo esquelético,

Caçador!

Mil mentiras lançadas do trono do segredo

Escute-o vomitando adiante o significado para mentiras miseráveis

Veja a mão torcida da dúvida, sele o negócio.

O inseto confia,

Fiel!

Nosso corpo um veículo para ele, o mesmo.

Pérolas antes do porco, elas não são nada além de cegas,

Submeta a nada e engula meu cuspe de desprezo.

Rei invisível,

Morrendo!

Procissão de consternação abatida pela tristeza

Uma responsabilidade tão grande pesa sobre velhas e decaídas crenças

A solução rápida desmorona sob notas falsas de uma obra prima

Morte nos olhos dele,

Esperando!

Julgamento espiral provocado nas chuvas

Padrão fútil afogado na represa da decepção

Seu padrão fútil afogado na represa da decepção

No ano de sua soberania,

Nos livre do seu julgamento

Herdeiro aparente.

Opeth
Enviado por Sentimento Expresso em 15/11/2011
Código do texto: T3337116