Não sentia.
Ao espelho ela se via distorcida.
Nao sentia fome.
Nao sentia cede.
Nao sentia prazer.
Nao sentia alegria.
Nunca sentiria?
Vivia se arrastando pelos becos da armadilha que lhe consumia.
Ei alguém acabe comigo ela gritava,mas ninguém a ouvia!
Destile as sobras do meu coração ,absorva minhas afeiçoes.
Roube me, suplicava .
Mais, havia alguém aquele que a fazia sentir saudade...
Então ,foi em busca da lembrança em um solo que nao devia pisar.Por fim, a lembrança era verdade.
Verdade destrutiva e real.
A verdade consumia e arrastava para o fundo do poço.
Ate que enfim ,sua suplica foi atendida.
Uma rosa havia sobre sua cama de madeira.